• Twitter
  • Facebook
  • Google+
  • Instagram
  • Youtube

About me

Let me introduce myself


A bit about me

Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident.

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat.

Profile

Deepak Bhagya

Personal info

Deepak Bhagya

Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore.

Birthday: 21 SEP 1986
Phone number: +(12) 34 567 89
Website: www.dakshbhagya.com
E-mail: Me@dakshbhagya.com

RESUME

Know more about my past


Employment

  • 2015-future

    Mutation Media @ Web Developer

    Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt mollit anim id est laborum.

  • 2011-2014

    Websoham @ Exclusive Admin

    Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt mollit anim id est laborum.

  • 2009-2011

    Templateclue.com @ Lead Developer

    Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt mollit anim id est laborum.

Education

  • 2015

    University of Engineering @Level

    Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt mollit anim id est laborum.

  • 2013-2014

    College of Awesomeness @ passed

    Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt mollit anim id est laborum.

  • 2009-2013

    College of Informatics @ graduated

    Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt mollit anim id est laborum.

Skills & Things about me

photographer
86%
html & css
Punctual
91%
illustrator
Web Developer
64%
wordpress

Portfolio

My latest projects


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Meditação Ativa - Sesc Thermas de Presidente Prudente

Fotos dos grupos de meditação ativa de Osho no Sesc Thermas Presidente Prudente, realizado todos os domingos de manhã.

Os praticantes tiveram a oportunidade de conhecer as meditações Kundalini, No-Mind, No Dimension, Chakra Sound e Mandala.













https://www.facebook.com/Medita%C3%A7%C3%A3o-Presidente-Prudente-898306733594510/ 
mais informações na pagina do facebook.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Meditação altera fisicamente o cérebro


Sara Lazar, neurocientista do Massachusetts General Hospital e Harvard Medical School, foi uma das primeiras cientistas a analisar os efeitos da meditação no cérebro. O que ela encontrou a surpreendeu – que a meditação pode literalmente mudar seu cérebro. Ela explica:
Nesse ponto, eu estava fazendo meu PhD em biologia molecular. Então, eu mudei e comecei a fazer esta pesquisa como um pós-doutorado.
Q: Como você fez a pesquisa?
Lazar: O primeiro estudo analisou os meditadores experientes versus um grupo de controle. Descobrimos que os meditadores experientes têm uma maior quantidade de matéria cinzenta na ínsula e regiões sensoriais do córtex auditivo, e sensorial. O que faz sentido. Quando você está consciente, você está prestando atenção à sua respiração, aos sons, à experiência do momento presente, e reduzindo a cognição, seus sentidos ficam mais aguçados.
Também descobrimos que tinham mais matéria cinzenta no córtex frontal, que está associada com memória de trabalho e tomada de decisões executivas.
É bem documentado que nosso córtex encolhe à medida que envelhecemos – é mais difícil de entender as coisas e lembrar coisas. Mas nesta região do córtex pré-frontal, meditadores com 50 anos de idade apresentaram a mesma quantidade de matéria cinzenta de jovens de 25 anos.
Pegamos pessoas que nunca tinham meditado antes, e as colocamos em um grupo de um programa de redução de estresse baseada em práticas meditativas de atenção plena com duração de 8 semanas.
post quarta-feiraMeditadores experientes versus iniciantes
Q: O que descobriram?
Lazar: Encontramos diferenças no volume cerebral após oito semanas em cinco regiões diferentes nos cérebros nos dois grupos. No grupo que aprendeu meditação, encontramos espessamento em quatro regiões:
1. A diferença principal, encontramos no cingulado posterior, que está envolvido em divagações mentais, e auto relevância.
2. O hipocampo esquerdo, que auxilia na aprendizagem, cognição, memória e regulação emocional.
3. A junção temporo parietal, ou TPJ, que está associado com a tomada de perspectiva, empatia e compaixão.
4. Uma área da haste do cérebro chamada de Pons, onde uma grande quantidade de neurotransmissores reguladoras são produzidos.
A amígdala, a parte de lutar ou fugir do cérebro que é responsavel pela a ansiedade, medo e estresse em geral. Essa área diminuiu de tamanho no grupo que passou pelo programa de redução de estresse baseado em meditação de atenção plena.
A mudança na amígdala também se correlacionou com uma redução nos níveis de stress.
Q: Então, quanto tempo é que alguém tem que meditar antes de começar a ver mudanças em seu cérebro?
Lazar: Nossos dados mostram mudanças no cérebro após apenas oito semanas.
Em um programa de redução de estresse baseado na meditação de atenção plena, nossos participantes faziam uma aula semanal. Eles receberam uma gravação e foi dito para que praticassem por 40 minutos por dia em casa. E é isso.
Q: Então, 40 minutos por dia?
Lazar: Bem, foi altamente variável no estudo. Algumas pessoas praticavam 40 minutos praticamente todos os dias. Algumas pessoas praticavam menos. Alguns apenas um par de vezes por semana.
Em meu estudo, a média foi de 27 minutos por dia. Ou cerca de meia hora por dia.
Q: Dado o que sabemos a partir da ciência, o que você incentiva os leitores a fazer?
Lazar: Meditação é como exercício. É uma forma de exercício mental, treino da mente, realmente. E assim como o exercício aumenta a saúde, ajuda-nos a lidar com o estresse melhor e promove a longevidade, meditação pretende conferir alguns desses mesmos benefícios.
Mas, cientificamente, ainda é cedo para tentar descobrir o que a prática pode ou não pode proporcionar.
Parece ser benéfico para a maior parte das pessoas. A coisa mais importante se você quer tentar, é: encontrar um bom professor. Porque é simples, mas também complexo. Você tem que entender o que está acontecendo em sua mente. Um bom professor é fundamental. 
Q: Você medita? E você tem um professor?
Lazar: Sim e sim.
Q: Que diferença isso fez na sua vida?
Lazar: Eu venho praticando há 20 anos, por isso teve uma influência muito profunda em minha vida. É muito fundamental. Estresse foi reduzido, me ajuda a pensar com mais clareza. É ótimo para relações interpessoais. Eu tenho mais empatia e compaixão pelas pessoas.

terça-feira, 5 de maio de 2015

PrimerCube

PrimerCube 


The PrimerCube is a revolutionary health enhancement device that emits a uniquely structured ionic field which produces benefits that are beyond belief. For more information on the PrimerCube please visit www.primercube.com
To get an idea of the actual sound level of the PrimerCube download a "db meter" app for your smart phone. Then play this video and adjust the playback volume until the db meter app reads 40 db.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Evolução das raças baseado em um antigo pergaminho, conhecido como livro de Dzyan.


Blavatsky alegava que a obra era baseada em pergaminhos antigos (as Estâncias de Dzyan), a que teria tido acesso e estudado. Segundo Blavatsky, as "Estâncias de Dzyan" seriam um manuscrito arcaico, escrito em uma coleção de folhas de palma, resistentes à água, ao fogo e ao ar, devido a um processo de fabrico desconhecido, e que conteriam registros de toda a evolução da humanidade, em uma língua desconhecida pelos filólogos denominada Senzar.
Embora o livro não tenha feito muito sucesso na época de Blavatsky, tornou-se um livro popular e influente no século XX, tendo como leitores personalidades como Albert EinsteinMahatma GandhiThomas EdisonBernard ShawAldous Huxley, entre outros. O livro tem, até hoje, uma influência no pensamento ocidental ao difundir as ideias da filosofia e das religiões orientais, abrindo espaço para um encontro do ocidente com o oriente.
Há quem critique a obra, seja pelo fato de ter mais de cem anos (pelo que estaria desatualizada), seja pelo estilo velado (esotérico). Para os adeptos da Teosofia, muitos avanços da ciência se deram após os trabalhos de Blavastky. Segundo estes, os avanços que ocorreram no século XX na física de altas energias, na astronomia de espaço profundo, na química e na medicina foram apresentados, de uma perspectiva mística e não científica, primeiramente em "A Doutrina Secreta".
Mas a maior crítica ao livro e às ideias de Blavatsky é em relação a um moderado racismo, particularmente quando Blavatsky refere-se a alguns grupos étnicos, os aborígenes australianos, por exemplo, como "menos humanos que os arianos", já que os identifica como "mestiços atlanto-lemurianos". Com relação aos semitas, particularmente os árabes, diz que são "espiritualmente degenerados".

Segundo a Teosofia, o sete é o número fundamental da manifestação, frequentemente encontrado em diferentes cosmogonias, assim como nos dogmas de diversas religiões e na tradição de muitos povos antigos.

O Homem, assim como a natureza, é chamado de saptaparna (planta de sete folhas), simbolizado geometricamente por um triângulo sobre um quadrado. Nesta constituição setenária, podemos entender o Atman como a coroa que encima a constituição humana (a ponta superior do triângulo), fornecendo-lhe o seu espírito imortal.

Antropogênese

A antropogênese descreve a origem e evolução da humanidade. Nela são descritas as diversas raças humanas (chamadas Raças-raiz) que já evoluíram neste planeta na atual Ronda.
Para Blavatsky, um mesmo elenco de almas evoluem no teatro da existência desde o início do Manvantara, até o seu final, quando então estas almas atingirão a perfeição espiritual. Assim, a Teosofia adota o conceito de transmigração das almas.
O livro afirma que evoluem em nosso Globo sete grupos humanos em sete regiões diferentes do Globo. Assim, Blavatsky defende uma origem poligenética do Homem.
A tese revolucionária de Blavatsky é, em uma época que não se supunha o Homem mais antigo que 100 mil anos, afirmar que o Homem físico tem mais de 18 milhões de anos de existência.
A antropogênese, descrita em "A Doutrina Secreta", opõe-se à evolução darwinista que era largamente aceita na época. Blavatsky não nega o mecanismo da evolução, mas não aceita que uma "força cega e sem objetivo" possa ter resultado no aparecimento do Homem. Para ela, a criação do Homem deu-se por meio de esforços conscientes de seres divinos, que ela chama de Dhyan-Chohans, que são a origem da Mônada que habita todo ser humano.
Blavatsky não nega que a evolução dos animais e do Homem estão relacionadas. No entanto, ela alega que os homens não são primatas, como afirma a teoria da evolução. Ao contrário, para Blavatsky, os primatas são descendentes de antigas raças humanas que se degeneraram, ou seja, os primatas descendem do homem.
Segundo o livro, a criação e evolução do Homem ocorre de forma semelhante à cosmogênese. Então, cada evento que ocorreu na cosmogênese tem seu equivalente na antropogênese. Assim, por exemplo, também o Homem é hermafrodita em seus primeiros estágios (como o Brahmâ Masculino-Feminino da cosmogênese), até que se divide em Macho e Fêmea no final da terceira Raça-raiz (Lemuriana) e início da quarta raça, que Blavatsky chamou de Atlante. Segundo a autora, este fato está relatado de forma alegórica no livro do Gênesis, quando ele relata o momento em que Deus retira a mulher da costela de Adão.
Como no caso da cadeia planetária, em que o ciclo de existência e evolução desce desde o primeiro Globo, mais etéreo, até o quarto Globo, o mais denso, para então retornar até o sétimo, novamente etéreo, também a evolução humana se processa em um ciclo que inicia com a primeira raça que era etérea, até a Lemuriana (a terceira raça), a primeira raça a possuir corpo físico, e então retornando até a sétima raça que será novamente etérea.
A criação do Homem é apresentada como uma "queda na matéria". Blavatsky inspira-se nos mitos de "rebelião nos céus" do Catolicismo e na mitologia grega, com Prometeu, que rouba o fogo de Vulcano para dar vida aos homens (que haviam sido criados por seu irmão Epimeteu, que não fora capaz de lhes dar a consciência) e é condenado por Zeus a ficar acorrentado no Cáucaso. Para Blavatsky, estes mitos são ecos de antigas tradições sobre a queda dos seres divinos na humanidade primitiva, para dar aos homens a alma imortal, a consciência divina.
Para Blavatsky, a criação do Homem é dual. Primeiro foram feitos seus princípios inferiores (pelos Elohim inferiores), depois lhe foi infundido o "sopro de vida", sua Alma Imortal, sua consciência.
Seres divinos mais avançados, chamados, no livro, de Kumaras, foram incumbidos com a tarefa de criar o Homem: no entanto, eles se negaram a fazê-lo pois, sendo demasiadamente espirituais, eram incapazes de criar o Homem físico. Assim, hierarquias de seres menos avançados (os Pitris lunares) criaram o Homem, emanando-o a partir de seu próprio corpo astral (que serviu como molde). Eram, contudo, incapazes de lhe dar sua Alma Imortal, a consciência. Então, os Kumaras, associando-se a estes seres humanos primitivos, forneceram o sopro divino (como no Gênesis, quando Deus coloca o sopro de vida no Adão "feito de barro"), a Alma Imortal do Homem. Acabaram condenados a ficar presos na matéria, como o Prometeu acorrentado no Cáucaso.
Ecos destes eventos aparecem de forma alegórica, segundo Blavatsky, no mito Católico da "rebelião nos céus" e na "expulsão dos anjos maus". Estes "anjos maus" ou "rebeldes" são aqueles que se recusaram a criar e foram "expulsos dos céus" e "lançados no abismo" (a matéria). Então, no dizer de Blavatsky, os deuses tornaram-se não-deuses, os suras tornaram-se asuras.

Segundo a autora, os primeiros homens não possuíam um corpo denso. As primeiras raças tinham um corpo sutil, etéreo, imenso e ainda sem forma bem definida. À medida que avançou a evolução do Homem, o seu corpo tornou-se mais denso em uma sucessão de estágios, assumindo a forma que tem hoje.
Segundo a Doutrina Secreta, a evolução do Homem nesta Ronda é composta de sete Raças-raiz, cada uma delas composta de sete sub-raças, que são ramos derivados da Raça. Na atualidade estamos vivendo o período da Quinta Raça-raiz, a Raça Ariana.
É importante observar que o uso do termo "ariano" no livro não recebeu nenhuma influência das ideias racistas do nazismo. O livro foi escrito quase meio século antes do partido nazista ter sido fundado. Mas terá acontecido o contrário: o nazismo foi muito influenciado por ideias ocultistas, e Blavatsky era sobejamente conhecida entre os principais dirigentes nazis (o que não significa que as teorias de Blavatsky propusessem algo semelhante à acção do Partido Nazi - de facto, textos místicos, deste cariz, podem facilmente ser entendidos e interpretados para defender as doutrinas políticas mais contraditórias como acontece, por exemplo, com as escrituras consideradas "sagradas"). No contexto do livro, por ariano pode-se entender a formação do homem atual a partir do berço indiano (Aryavarta).
As cinco Raças-raiz apresentadas no livro que já evoluíram nesta Ronda são:
  1. "Nascidos por Si Mesmos" ou "Sem Mente" - Esta raça apareceu há 300 milhões de anos e viveu em um continente que Blavatsky chamou de "A Ilha Sagrada e Imperecível". Os homens desta raça (se é que podem ser chamados de "homens") eram imensos e não possuíam nem corpo físico (eram seres etéreos), nem mente. A reprodução ocorria por cissiparidade (algo semelhante ao que ocorre com as amebas). Como esta raça não era mortal, ela não desapareceu, apenas converteu-se na próxima, os "Nascidos do Suor";
  2. "Nascidos do Suor" ou "Sem Ossos" - Eles viveram em um continente chamado "Hiperbóreo". Nesta raça apareceu um rudimento de mente, no entanto, ainda não havia uma ponte entre espírito e matéria para a mentalidade. Ao final do seu período de evolução, esta raça converteu-se na seguinte, a "Nascidos do Ovo". As duas primeiras raças são chamadas de raças semidivinas;
  3. "Nascidos do Ovo" ou "Lemuriana" - Viveram em um continente chamado "Lemúria". Esta raça era inicialmente hermafrodita e reproduziam-se por meio de um ovo que se desprendia do corpo. Esta raça passou por grandes transformações durante o seu período evolutivo. Ao final do seu período, o Homem tornou-se mortal, consolidando-se o corpo físico e a reprodução sexuada como se conhece hoje (então esta raça desapareceu, convertendo-se na raça atlante);
  4. "Atlante" - Eles são os gigantes que viveram há 18 milhões de anos, em um continente chamado "Atlântida". São os primeiros que podemos chamar de "Homens". A raça atlante representou o ponto mediano da evolução nesta atual Ronda. A Atlântida, assim como os seus habitantes, foi destruída por um cataclismo. Os sobreviventes deste desastre fundaram a nova raça-raiz, a ariana;
  5. "Ariana" - Segundo Blavatsky, a raça Ariana, a atual raça-raiz, existe há aproximadamente 1 milhão de anos.
Respondendo por que não foram encontrados registros fósseis das raças anteriores à ariana, Blavatsky afirma que as primeiras raças eram etéreas, sem corpo denso que pudesse deixar fósseis. Quanto à raça atlante, disse que os fósseis estavam no fundo do oceano, à espera de serem encontrados.


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

LIVRO DE 1955 - PARTE 3 - NAVEGAÇÃO POR 'GRAPOS'

LIVRO DE 1955 - PARTE 3 - NAVEGAÇÃO POR 'GRAPOS', de Keshe, explicada de modo diferente.
..
Grapos = Posicionamentos Graviataiconais, entre Maggravs (Campos Magnéticos e Gravitacionais).
..
Esta é a continuação do post anterior, encerrando as informações do livro sobre navegação interplanetária. Futuramente, as partes 4 e 5 serão publicadas e falarão sobre viagem na atmosfera.
..


..
P: Em face da velocidade assombrosa que estas naves desen­volvem, por que não se desintegram os materiais de que são compostas?
R: É por que, pelo domínio da lei de gravidade, aqueles fenômenos comuns, que surgem na passagem rápida da estática para a dinâmica, são completa­mente eliminados. Em vez de "impulsionadas" contra um campo de resistência "magnético-­gravitacional", "descolando-se" de outra zona de influência, as espaçonaves seguem matematicamente a linha de força (trajetórias entre Maggravs) que elas mesmas criam e deslocam. Elas mantêm-se em campo neutro mesmo deslocando-se em velocidades inconcebíveis aos cálculos mais ousados das vossas conjecturas. Na medida que elas avançam para os pólos positivos ou negativos, que têm em vista como objetivo magnético, diminui também a estática em proporções decres­centes. É uma compensação gradual de equilíbro "físico-magnético' onde a composição do material de que é feita a espaçonave ajuda também, pois seu elemento além de suportar tranquilamente 6000 graus sem nem iniciar derretimento, também é durante sua ocnstrução magnéticamente submetido a um tratamento específico especial, magnéti­co, que lhe atua nas órbitas eletrônicas dos átomos das camadas periféricas e a deixa menos friccio­nável no campo físico e mais energética na área magnética. Isso permite facil deslocamento para as mais altas velocidades e possui a faculdade de tornar-se tão intensamente radioativa e desintegradora, em torno de si, tanto quanto seja o aumento desta velo­cidade. À medida que se processa a "fricção" no exterior, esse material especial poroso mas flexível e que reveste todo o corpo da nave, portanto, amplia a sua radioatividade e coesão molecular, elimi­nando assim a própria "fricção". Assim é que o material amolda-se às pressões exteriores. E internamente, não há compressão.
P: O aumento da fricção no corpo externo dos "fusos voadores" irá aumentar as radiações que neutralizam a fricção. Bem, mas e quanto às pressões exteriores. Que diz?
R: Em torno da aeronave cria-se um campo magnético que aumenta em intensidade, - e também em radioativida­de, como já foi dito - conforme sejam as velocidades. Este campo magnético interpenetra vigorosamente o exterior e atinge, por vezes, uma área correspondente a dez vezes o tamanho da nave, formando um invólucro de atmosfera magnética, desinte­gradora, em torno da aeronave. Esse invólucro de atmosfera magnética radioativa atenua todos os atritos, pres­sões e quaisquer eventualidades como cinzas cósmicas ou poei­ras siderais, assemelhando-se a uma couraça protetora que se dilata, comprime ou se expande, em redor da aeronave, elimi­nando qualquer influência exterior que se oponha ou obstrua o percurso do vôo.
P: Como atua esse "campo desintegrador" durante o vôo?
R: Quando a nave se projeta em alta velocidade, em seu redor se forma um tipo de "triângulo radioativo", devido à compressão magnética da atmosfera (magnetosfera) exterior, lembrando aquele sulco de espuma d'água que a proa dos navios abre no dorso do navio quando navegando em alta velocidade pelo oceano.
P: E quanto aos meteoros e outros objetos no caminho do percurso?
R: Os pilotos, por meio da snsibilidade eletrônica de seus intrumentos de navegação, podem adiantar-se, detectando à distância a existência de meteo­ros, asteróides, fragmentos errantes e perigosos que se encon­tram na rota da viagem, e desviar-se deles.
P: Como funciona esta detecção externa por sensibilidade eletrônica?
R: Os "pólos etéricos" (etérico = plasmático) , tecnologia que ainda desconheceis, superativados nesse lençol radioativo externo à nave, identificam as diagonais de forças interplanetárias que incidem na posição da espaçonave em relação aos outros orbes e sistemas. Através das lentes de profundidade etérica, de um tipo de "tele­visão" especial (quântica), as imagens são apanhadas nitidamente a dis­tância e sem deformações, e se projetam através de um campo cristalino. O vosso problema de "televisão" ainda é no campo atmosférico da Terra, enquanto que para nossos cientistas está relacionado a questão "magnético-etérica" (magnético-plasmática), diretamente incidentes na área de coesão (entrelaçamento) entre os planetas, cujos "quan­tuns ondulatórios" admiravelmente comportam-se dentro das mesmas leis de atração e repulsão, dos "pólos etéricos"; lembram anéis de forças, criando sutilíssimos "campos de visão", mas que são manipuláveis e captados à vontade pelos nossos cientistas.
P: Sobre esses violentos atritos ou pressões exte­riores que referistes, podereis indicar algum que tenha consti­tuído problema mais complexo para vocês solucionarem, nas suas viagens interplanetárias?
R: Há as "barreiras magnéticas", uma espécie de "iceberg" de magnetismo, que se interpõe às velocidades altíssi­mas desenvolvidas pelas espaçonaves.
Além deste, há outro: Conforme as linhas de vibração magnética que se estendem do núcleo solar em rela­ção com os movimentos que os planetas executam em suas órbitas, cria-se, por vezes, outro tipo de barreiras que, para vossa compreensão muito simples, apenas denominaremos de "cortinas magnéticas".
P: E como vocês solucionaram esses dois problemas?
R: As soluções advieram assim que nos foi possí­vel dominarmos integralmente a própria energia magnética. Ambos foram vencidos com profundas modificações processadas na intimidade quase "etérica" (plasmática) do material que forma a aeronave. Mas as barreiras magnéticas, estas formações mais volumo­sas, densas e resistentes deslo­cando-se no oceano infinito do Cosmos, exigiram soluções mais complexas. Em face da estrutura profundamente cons­tritiva dessas massas imponderáveis, fez-se necessário compor e envolver as aeronaves com uma espécie de invólucro magné­tico penetrante e poderosamente desintegrador, operando na faixa vibra­tória daquela barreira, cuja ação precisa ser antecipada dez ou vinte vezes à velocidade da pró­pria aeronave, configurando vigorosa aura magnética radioati­va capaz de modificar, perfurar e mesmo abrir um sulco na "massa" desse "ice­berg" magnético, produzindo algo parecido com um canal tubular de travessia, internamente ao "iceberg". Por esse tubo ou túnel aberto e antecipadamente cavado pelo invólucro protetor da nave, esta se projeta para dentro dele em indescritível velocidade, inconce­bível aos vossos padrões. O campo de força externamente radioativo, que constitui o invólucro e que penetra todos os campos eletrônicos externos da espa­çonave, é de uma substância (plasmática) mais ativa do que o teor normal do "iceberg" e pode-se moldar em constante adaptação, afunilando-se ou espalmando-se, conforme as reações magnéticas encontradas na trajetória pelo túnel, em correlação direta com a substância (plasmática) de alimentação energética da própria aeronave.
P: Os efeitos desta radioatividade externa não chegam a afetar a tripulação?
R: Não. Graças à esta proteção obtida por essa área magnética externa, os tripulantes usufruem a temperatura e a pressão que melhor lhes convier no interior da aeronave (gravidade e condições ambientais igual à do planeta de origem). A aeronave assemelha-se a uma caixa de metal, voando no centro de uma nuvem radioativa, com o clima e pressão interna totalmente independente dos elementos externos, e sem ser afetada por esta radioatividade.
P: Os tripulantes tem de usar uniformes pressurizados, tal como os nossos astronautas, ou viajam desprotegidos de trajes espaciais?
R: Para viajarem dentro do seu meio de proteção (campo magnetosférico da nave), usam vestuário normal.. Só às vezes precisam de uniforme especial para se proteger contra o clima ou pressões diversas encontradas nos planetas que visitam, mas isto é já dentro das atomsferas dos planetas.
P: E como funciona quando dentro de uma atmosfera planetária?
R: A área radioativa (magnetosfera) aumenta ou diminui conforme a velocidade, como já dizemos. Sua função principal é isolar o exterior, e também os tripulantes em relação ao exterior, durante os vôos. Dentro de uma atmosfera, devido a baixa velocidade, a radioatividade diminui bastante, mas a área magnética permanece ativa, para proteger as naves em atmosferas estranhas, onde se ignora o conteúdo energético ou às substâncias perigo­sas à integridade do material de que a nave é construída.

Navegação por Grapos , ou Magravs, viagens interestelares, Disco Voadores, Ciência dos Ufos- revelado.

LIVRO DE 1955 - PARTE 2 - NAVEGAÇÃO POR 'GRAPOS', de Keshe, explicada de modo diferente.

..
Grapos = Posicionamentos Graviataiconais, entre Maggravs (Campos Magnéticos e Gravitacionais).
..
R: As grandes aeronaves interplanetárias de longo percurso tem o formato de uma barra roscada ou fuso de esferas. São chamados de "fusos voadores", e medem 500 metros de extensão por 30 de diâmetro, parecendo gigantescos charutos. Podem transportar internamente aeronaves menores em formato de pratos sobrepostos (discos-voadores), as quais nos serverm para navegações dentro das atmosferas planetárias. Embora as tecnologias sejam diferentes, ambas aproveitam-se da força magnética para seus movimentos. Estes "fusos voadores" possuem tanques (reatores de Keshe?) com energia concentrada (os "Matmags, de Keshe?), que alimentam geradores, os quais desempenham a mesma função dos acumuladores que uti­lizais em alguns dos vossos veículos.
P: Como atingiram isto?
R: Todos os problemas e complexidades foram devidamente resolvidos após o domínio da lei da gravidade. Os "fusos voadores" expelem (direcionam para fora) jatos (campos) magnéticos-etéricos (plasmáticos) os quais lhe proporcionam impulsos aceleradores de altíssima velocidade no vácuo.
P: E qual foi o mais complicado problema para os seus cientistas conseguirem esse modo de propulsão aérea?
R: Foi o de controle da força magnética. Mas eles alcançaram isto rapidamente, pois o fize­ram sem a aflição de pressões econômicas e de objetivos belicosos, que são comuns no vosso mundo.
Atualmente (1955), nossos cientis­tas estão a estudar o controle gradual da atração dos demais planetas. Conhecendo grande parte das oscilações cósmicas que fazem os sistemas planetários balouçarem-se no espaço, esses cientistas já conseguiram medir (no Espaço sideral) as linhas de força de inúmeros sistemas que cruzam a área de influência de nosso planeta de origem. E já comentam, então, futuras viagens interplanetárias, simplesmente à base de controle das atrações planetárias de outros planetas (por Maggravs ou viagem por Grapos).
P: O vôo interplanetário é supervisionado pelos tripulantes, os quais revezam-se nos seus vários controles, tal como ocorre nos nossos aviões terrestres?
R: O aparelhamento no interior para o controle de direção de vôo é simplíssimo e difere imensamente dos de vos­sos aviões e de toda a parafernália de instrumentos que apresentam. Nossas aeronaves possuem um sistema de "tricontrole", o qual cuida de regular automáticamente as fases negativas, positivas e neutras da gravidade, em consonância com as zonas de atração ou influên­cia magnética, do percurso em que estão viajando. Esse "tricontrole" ajusta rapidamente todas as ações de densidade gravitacional, na medida que as naves se aproximam ou se afastam de deter­minados campos de ação planetária. Como a ação dessa gravi­dade se exerce "esfericamente", em linhas de forças magnéticas que atuam concentricamente em todos os corpos, o ajuste automático feito pelo "tricontro­le" atende à perfeita distribuição da energia gravitacional em redor de toda a aeronave. Poder-se-ia dizer que a nave interplanetária perde o seu "peso", em virtude da genial distribuição, em torno dos seus campos eletrônicos, das linhas de pressão.
A velo­cidade e direção são obtidas através do princípio singelo de física na lei da atração ou repulsão dos pólos magnéticos, em relação à densidade e à fase do campo gravitacional (Maggrav) produzido pela própria aerona­ve. Saibam, vocês, que as vossas atuais aeronaves apresentam instrumenta­ção exageradamente complexa. Quando atenderdes à simpli­cidade das leis que governam os movimentos planetários do espaço cósmico, compreendereis então que tal complexidade que vocês atualmente entendem necessária aos seus vôos aéreos e espaciais na verdade lhes tor­nou mais difícil ou complicou ainda mais a solução de certos problemas de navegação no espaço.
P: Quando um fuso voador parte de seu planeta de origem em direção à Terra, seus pilotos necessitam de prever o deslocamento do nosso planeta em torno do Sol, a fim de não estar muito longe ou sair fora de sua zona de atração?
R: Não, por que a espaçonave em seu vôo está submetida à "linha de força magnética" que liga os dois planetas, e isto garante que atinja todas as vezes o seu alvo. Tal deslocamento dirigido Não está dependente de um piloto, como acontece com os vossos aviões e aeronaves. O seu destino, neste caso, é a Terra e o seu percurso está subordinado à linha de atração do campo magnético da Terra, na diferenciação da lei de gravidade, por cujo motivo não há desvios, nem carece de uma partida prematura para coincidir exatamente com a aproximação menor entre os planetas.
P: Para os cientistas terrestres, o problema mais com­plicado de se atingir outros planetas refere-se à travessia através do vácuo do Espaço.
R: Isto Não é problema para nós, pois nossas naves operam num campo magnético, cuja vibração exclui a interferência de quaisquer outros fenômenos físicos. Para as vossas aeronaves o problema do "vácuo" é de ordem mais física, mais material, pois necessitais de "impulsos" de alta potência, na queima de materiais, para ganhardes a velocidade capaz de lançar-vos além da atmosfera e depois deslocar-se no vácuo. Para nós o problema circunscreve-se principalmente ao campo magnético. O vácuo Não é problema para nossas espaçonaves, que atravessam a zona de vácuo "atraídas" pelos campos de gravidade dos outros planetas, onde o magnetismo planetário (Maggrav) e a energia vibrátil no "éter-cósmico" (Matérias plasmáticas uados como combustível), são os fatores básicos da propulsão.
Nossos cientistas sempre procuram, com lógica e sensatez, descobrir a qualidade que vibra e palpita na intensidade de cada fenômeno da Criação. Entre elas, estão as operações que se realizam sob a lei RIGOROSA que controla as reações do pólo positivo (SAÍDA) e do pólo negativo (ENTRADA). No vácuo, o magnetismo cósmico é lei e força em vibração constante, e é este magnetismo energético que nossas naves interplane­tárias dominam completamente. A ciência terrena, por assim dizer, atua mais à superfície: "de fora para dentro", enquanto que os nossos cientistas operam de um modo positivo e seguro, "de dentro para fora", na intimidade do "éter-cósmico" (plasmático-gravitacional), pois este é um veículo amplo e sem distorções. Sobre esse campo sutilíssimo, ainda não detectado pelos aparelhos terrestres, processam-se todos os fenômenos da vida, nos mundos de formas.
A nave interplanetária, o "fuso voador", vibra, ela mesma, num "magnetismo" que pode variar entre mais denso ou menos denso, em correspondência com os campos (maggrav e linhas de força) exteriores naturais. O seu próprio campo de gravidade (o maggrav da nave) é que regula a sua velocidade. O teor "artifi­cial", que compõe a magnetosfera em redor da nave, é um "quantum" "em equilíbrio" (balanceado) com o "quantum" livre presente no espaço. Há (alcança-se, por parte da nave,) perfeita imobilidade (devido a tal balanceamento). Qualquer alteração diferencial que se produza, que seja de ação positiva ou negati­va (magnéticas), fará que a nave se desloque automáticmaente, naturalmente, sempre atraída para a área magné­tica (Maggrav) que for a mais poderosa.
P: Pode esclarecer-nos melhor quanto a esse movimento de atração para uma "área magnética mais podero­sa"?
R: A espaçonave firma-se nos campos magnéticos planetários, para formar as suas reações gravitacionais; quando deseja a imobilidade, o seu campo próprio de gravidade (da nave) é sempre em equilíbrio com a massa magnética (Maggrav) exterior; e é contrário assim que se move para "fora" ou para "dentro" da zona magnética dos planetas. Considerando a Terra como sendo uma área magnética negativa, desde que o centro de gra­vidade (da nave) seja positivo, ela tende a descer, sob a lei dos pólos con­trários que se atraem. Entretanto, é suficiente mudar a massa ou pressão gravitacional interna, para que a mesma fase negati­va, terráquea, se imponha e a nave seja repelida, na lei de que os pólos semelhantes se repelem. A velocidade e a capacidade do vôo, conseqüentemente, ficam circunscritas às diferenciais dos campos de gravidade entre a espaçonave e as massas exte­riores por onde trafega.
P: E supondo que a Terra é um pólo positivo, em vez de negativo?
R: O fenômeno é inverso, e neste caso a gravidade própria da nave deve ser negativa, para esta ser atraída à Terra e positiva para esta ser repelida.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

O governo mexicano revela documentos maias provando contatos extraterrestres

etastronaut
Para quem ainda tinha dúvidas em relação ao contato extraterrestre com as nossas civilizações antigas, desta vez não poderia ser mais claro! O governo mexicano deu um golpe na história oculta da humanidade. Na seção de arqueologia esquecido o país revelar publicamente uma série de peças maias descoberto há cerca de 80 anos por uma equipe do Instituto Nacional de Anthropoly e História (INAH) no local de Calakmul , no México.
Estas peças excepcionais foram apresentados no ano passado e será o tema de um documentário a ser lançado no segundo semestre e será produzido por Raul Julia-Levy e dirigido por Juan Carlos Rulfo , o vencedor do Sundance Film Festival de 2006, com seu filme " na cova. " Este documentário examina o nome provisório "Revelações do Mayans 2012 e além."
Um dos elementos-chave é divulgado um disco não pode ser mais explícito. Pode-se ver claramente quatro dispositivos, comumente chamados de OVNIs, o que demonstra uma extração, um astronauta ( 5 ) no controle de seu ofício ( 6 ​​). Os dois círculos no centro (1 ), são actualmente considerados como planeta pela atmosfera dos dois círculos e sugerindo que a terra pode ser assumida, devido à presença de uma estrela próxima parece ser a lua. Certo, o que parece ser um cometa ( 3 ) com um UFO ( 2 ), em sua madeira, em seguida, à esquerda, outro dispositivo (4), que parece agir diretamente sobre o cometa como a realização de um martelo para bater o cometa .
Outra peça muito intrigante parece ser uma labareda solar. O sol emite um raio de jato para o mesmo planeta atmosfera ou o evento Terra regularmente medido pela NASA que você possa monitorar a atividade no site Space Weather . Três UFOs estão presentes no artefato que está diretamente no jato de plasma. Outro planeta também está presente, mas é difícil determinar qual do nosso sistema solar.
Esta peça importante parece confirmar as informações que recebemos através de vários tubos e informar-nos da importância do papel do sol nos próximos eventos. Esta é a chave para elevar a nossa consciência e este 1300 anos de idade artefato parece indicar. O Maya sabia que estávamos na quinta e última rodada de 5125 anos de um ciclo maior de 26.000 anos. É que os seus horários medidos. Além disso, os cientistas da NASA prever uma grande erupção no final de 2013, que suporta todas as informações obtidas
Klauss Dona acompanhado pelo Dr. Nassim Haramein apresenta fotografias de algumas peças durante uma conferência no Centro de Congressos em Saarbrücken, Alemanha, 11 de junho de 2011. No final deste artigo, você vai encontrar referência a trechos da conferência.
As outras peças são representações que estranhamente se assemelham a pequenas pessoas e sabemos.
O que é ainda mais preocupante são as revelações do ministro mexicano do Turismo, Luis Augusto Garcia Rosado, que afirma que:
1) A tradução do códice descreve os contatos entre alienígenas e as pessoas maias. 
2) aterragem datada em 3.000 anos as faixas de idade foram encontrados na selva. 
3) Eles têm evidências de que os maias destina conduzir este planeta por milhares de anos, mas eles foram forçados a fugir depois de uma invasão "de seres com intenções obscuras", deixando para trás evidências de uma raça altamente avançada.

Acredito que a abordagem da data de término do ciclo do calendário maia, as autoridades mexicanas parece ter feito um exame de consciência, o resultado tem sido a de informar o público. Eu também acredito que é a escolha certa e que deve servir de exemplo a outras nações, eu acho que, entre outros, os Estados Unidos, onde uma mudança significativa de atitude é necessária.
Lembre-se que nós somos período de revelações, onde tudo estava escondido é revelado.Os escândalos de qualquer tipo, bem como a parte oculta do grande inauguração arqueologia. Se você me perguntar, eu digo que estamos apenas no começo das surpresas desta bela período que se abre para nós. Para aqueles com o lançamento é um verdadeiro choque, eu te imploro para abrir sua consciência, porque você não está em suas descobertas.
Artigo publicado em 27 de agosto de 2012
Referência
Fontes



Sobre Klauss Dona: Veja meu artigo ligação apresentação
Local Calakmul (ou Kalakmul) http://fr.wikipedia.org/wiki/Calakmul

Services

What can I do


Branding

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua.

Web Design

Quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Donec sit amet venenatis ligula. Aenean sed augue scelerisque.

Graphic Design

Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident.

Development

Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident.

Photography

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do eiusmod. Donec sit amet venenatis ligula. Aenean sed augue scelerisque, dapibus risus sit amet.

User Experience

Quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Donec sit amet venenatis ligula. Aenean sed augue scelerisque, dapibus risus sit amet.

Contact

Get in touch with me


Adress/Street

12 Street West Victoria 1234 Australia

Phone number

+(12) 3456 789

Website

www.johnsmith.com