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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Navegação por Grapos , ou Magravs, viagens interestelares, Disco Voadores, Ciência dos Ufos- revelado.

LIVRO DE 1955 - PARTE 2 - NAVEGAÇÃO POR 'GRAPOS', de Keshe, explicada de modo diferente.

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Grapos = Posicionamentos Graviataiconais, entre Maggravs (Campos Magnéticos e Gravitacionais).
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R: As grandes aeronaves interplanetárias de longo percurso tem o formato de uma barra roscada ou fuso de esferas. São chamados de "fusos voadores", e medem 500 metros de extensão por 30 de diâmetro, parecendo gigantescos charutos. Podem transportar internamente aeronaves menores em formato de pratos sobrepostos (discos-voadores), as quais nos serverm para navegações dentro das atmosferas planetárias. Embora as tecnologias sejam diferentes, ambas aproveitam-se da força magnética para seus movimentos. Estes "fusos voadores" possuem tanques (reatores de Keshe?) com energia concentrada (os "Matmags, de Keshe?), que alimentam geradores, os quais desempenham a mesma função dos acumuladores que uti­lizais em alguns dos vossos veículos.
P: Como atingiram isto?
R: Todos os problemas e complexidades foram devidamente resolvidos após o domínio da lei da gravidade. Os "fusos voadores" expelem (direcionam para fora) jatos (campos) magnéticos-etéricos (plasmáticos) os quais lhe proporcionam impulsos aceleradores de altíssima velocidade no vácuo.
P: E qual foi o mais complicado problema para os seus cientistas conseguirem esse modo de propulsão aérea?
R: Foi o de controle da força magnética. Mas eles alcançaram isto rapidamente, pois o fize­ram sem a aflição de pressões econômicas e de objetivos belicosos, que são comuns no vosso mundo.
Atualmente (1955), nossos cientis­tas estão a estudar o controle gradual da atração dos demais planetas. Conhecendo grande parte das oscilações cósmicas que fazem os sistemas planetários balouçarem-se no espaço, esses cientistas já conseguiram medir (no Espaço sideral) as linhas de força de inúmeros sistemas que cruzam a área de influência de nosso planeta de origem. E já comentam, então, futuras viagens interplanetárias, simplesmente à base de controle das atrações planetárias de outros planetas (por Maggravs ou viagem por Grapos).
P: O vôo interplanetário é supervisionado pelos tripulantes, os quais revezam-se nos seus vários controles, tal como ocorre nos nossos aviões terrestres?
R: O aparelhamento no interior para o controle de direção de vôo é simplíssimo e difere imensamente dos de vos­sos aviões e de toda a parafernália de instrumentos que apresentam. Nossas aeronaves possuem um sistema de "tricontrole", o qual cuida de regular automáticamente as fases negativas, positivas e neutras da gravidade, em consonância com as zonas de atração ou influên­cia magnética, do percurso em que estão viajando. Esse "tricontrole" ajusta rapidamente todas as ações de densidade gravitacional, na medida que as naves se aproximam ou se afastam de deter­minados campos de ação planetária. Como a ação dessa gravi­dade se exerce "esfericamente", em linhas de forças magnéticas que atuam concentricamente em todos os corpos, o ajuste automático feito pelo "tricontro­le" atende à perfeita distribuição da energia gravitacional em redor de toda a aeronave. Poder-se-ia dizer que a nave interplanetária perde o seu "peso", em virtude da genial distribuição, em torno dos seus campos eletrônicos, das linhas de pressão.
A velo­cidade e direção são obtidas através do princípio singelo de física na lei da atração ou repulsão dos pólos magnéticos, em relação à densidade e à fase do campo gravitacional (Maggrav) produzido pela própria aerona­ve. Saibam, vocês, que as vossas atuais aeronaves apresentam instrumenta­ção exageradamente complexa. Quando atenderdes à simpli­cidade das leis que governam os movimentos planetários do espaço cósmico, compreendereis então que tal complexidade que vocês atualmente entendem necessária aos seus vôos aéreos e espaciais na verdade lhes tor­nou mais difícil ou complicou ainda mais a solução de certos problemas de navegação no espaço.
P: Quando um fuso voador parte de seu planeta de origem em direção à Terra, seus pilotos necessitam de prever o deslocamento do nosso planeta em torno do Sol, a fim de não estar muito longe ou sair fora de sua zona de atração?
R: Não, por que a espaçonave em seu vôo está submetida à "linha de força magnética" que liga os dois planetas, e isto garante que atinja todas as vezes o seu alvo. Tal deslocamento dirigido Não está dependente de um piloto, como acontece com os vossos aviões e aeronaves. O seu destino, neste caso, é a Terra e o seu percurso está subordinado à linha de atração do campo magnético da Terra, na diferenciação da lei de gravidade, por cujo motivo não há desvios, nem carece de uma partida prematura para coincidir exatamente com a aproximação menor entre os planetas.
P: Para os cientistas terrestres, o problema mais com­plicado de se atingir outros planetas refere-se à travessia através do vácuo do Espaço.
R: Isto Não é problema para nós, pois nossas naves operam num campo magnético, cuja vibração exclui a interferência de quaisquer outros fenômenos físicos. Para as vossas aeronaves o problema do "vácuo" é de ordem mais física, mais material, pois necessitais de "impulsos" de alta potência, na queima de materiais, para ganhardes a velocidade capaz de lançar-vos além da atmosfera e depois deslocar-se no vácuo. Para nós o problema circunscreve-se principalmente ao campo magnético. O vácuo Não é problema para nossas espaçonaves, que atravessam a zona de vácuo "atraídas" pelos campos de gravidade dos outros planetas, onde o magnetismo planetário (Maggrav) e a energia vibrátil no "éter-cósmico" (Matérias plasmáticas uados como combustível), são os fatores básicos da propulsão.
Nossos cientistas sempre procuram, com lógica e sensatez, descobrir a qualidade que vibra e palpita na intensidade de cada fenômeno da Criação. Entre elas, estão as operações que se realizam sob a lei RIGOROSA que controla as reações do pólo positivo (SAÍDA) e do pólo negativo (ENTRADA). No vácuo, o magnetismo cósmico é lei e força em vibração constante, e é este magnetismo energético que nossas naves interplane­tárias dominam completamente. A ciência terrena, por assim dizer, atua mais à superfície: "de fora para dentro", enquanto que os nossos cientistas operam de um modo positivo e seguro, "de dentro para fora", na intimidade do "éter-cósmico" (plasmático-gravitacional), pois este é um veículo amplo e sem distorções. Sobre esse campo sutilíssimo, ainda não detectado pelos aparelhos terrestres, processam-se todos os fenômenos da vida, nos mundos de formas.
A nave interplanetária, o "fuso voador", vibra, ela mesma, num "magnetismo" que pode variar entre mais denso ou menos denso, em correspondência com os campos (maggrav e linhas de força) exteriores naturais. O seu próprio campo de gravidade (o maggrav da nave) é que regula a sua velocidade. O teor "artifi­cial", que compõe a magnetosfera em redor da nave, é um "quantum" "em equilíbrio" (balanceado) com o "quantum" livre presente no espaço. Há (alcança-se, por parte da nave,) perfeita imobilidade (devido a tal balanceamento). Qualquer alteração diferencial que se produza, que seja de ação positiva ou negati­va (magnéticas), fará que a nave se desloque automáticmaente, naturalmente, sempre atraída para a área magné­tica (Maggrav) que for a mais poderosa.
P: Pode esclarecer-nos melhor quanto a esse movimento de atração para uma "área magnética mais podero­sa"?
R: A espaçonave firma-se nos campos magnéticos planetários, para formar as suas reações gravitacionais; quando deseja a imobilidade, o seu campo próprio de gravidade (da nave) é sempre em equilíbrio com a massa magnética (Maggrav) exterior; e é contrário assim que se move para "fora" ou para "dentro" da zona magnética dos planetas. Considerando a Terra como sendo uma área magnética negativa, desde que o centro de gra­vidade (da nave) seja positivo, ela tende a descer, sob a lei dos pólos con­trários que se atraem. Entretanto, é suficiente mudar a massa ou pressão gravitacional interna, para que a mesma fase negati­va, terráquea, se imponha e a nave seja repelida, na lei de que os pólos semelhantes se repelem. A velocidade e a capacidade do vôo, conseqüentemente, ficam circunscritas às diferenciais dos campos de gravidade entre a espaçonave e as massas exte­riores por onde trafega.
P: E supondo que a Terra é um pólo positivo, em vez de negativo?
R: O fenômeno é inverso, e neste caso a gravidade própria da nave deve ser negativa, para esta ser atraída à Terra e positiva para esta ser repelida.

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